Principais estratégias para uma boa gestão empresarial
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Principais estratégias para uma boa gestão empresarial

Como já destacado nas matérias anteriores, administradores podem se valer de diferentes estratégias de gestão empresarial para qualificar processos e facilitar a sua atuação. Neste tópico, vamos trazer mais detalhes sobre as principais delas.


Análise SWOT

A técnica é creditada a Albert Humphrey, que foi líder de pesquisa na Universidade de Stanford, e avalia o quão competitiva uma empresa é perante à concorrência.


Em português, significa FOFA, de acordo com as seguintes iniciais:

  • Forças: pontos fortes da empresa no momento, que ampliam a sua competitividade;

  • Fraquezas: pontos fracos da empresa no momento, que resultam em prejuízos, maiores custos e menos vendas;

  • Oportunidades: perspectivas futuras na relação com o mercado;

  • Ameaças: riscos futuros oferecidos pela concorrência.

Em resumo, auxilia o gestor a determinar quais são os pontos positivos e negativos, projetando o que virá pela frente.



Business Model Canvas

Oferece uma análise visual dos principais departamentos de uma empresa, através de um mapa, sendo útil para criar, testar ou mesmo rever o modelo de negócio.


O Business Model Canvas, inicialmente proposto por Alexander Osterwalder, identifica as fontes de receitas, o que a empresa oferece ao mercado, qual é o seu público-alvo, como se relaciona com os clientes, os gastos inerentes ao negócio, entre outras informações relevantes.



Matriz BCG

Esse é um tipo de análise gráfica sobre o valor da empresa e das soluções que ela oferece.


Pode ser bastante útil para verificar qual a melhor estratégia a adotar para cada produto ou serviço, assim como para o próprio negócio.


A Matriz BCG, criada por Bruce Henderson para a consultoria empresarial americana Boston Consulting Group em 1970, classifica os itens conforme a sua taxa de crescimento e participação de mercado, o que permite ao gestor adotar, a partir daí, as medidas mais adequadas a cada um deles.



5W2H

O conceito, criado por profissionais da indústria automobilística japonesa, ganhou importância e passou a ser aplicado em diversos tipos de organizações e projetos. Ele estabelece uma sequência de ações para a execução de um projeto.


Seu nome deriva do inglês, considerando as iniciais para:

  • What (o quê)

  • Why (por quê)

  • Where (onde)

  • When (quando)

  • Who (quem)

  • How (como)

  • How much (quanto)

A resposta a cada um desses itens define as metas e as ações a adotar, considerando o que é prioritário para a empresa.



Matriz GUT

Trata-se de uma matriz de priorização de tarefas, a qual ajuda a determinar o que é mais urgente entre todas as demandas da empresa.


Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, dois especialistas em resoluções de questões organizacionais, desenvolveram essa matriz também conhecida como Matriz de Prioridades, amplamente utilizada em gestão organizacional e de projetos.


A classificação das atividades é feita a partir de uma tabela com cinco colunas. considerando: Ação, Gravidade, Urgência, Tendência e GUT (que é a nota final – quanto mais alta, maior a prioridade).



Balanced Scorecard

O BSC é definido como uma metodologia de medição e gestão de desempenho, criada pelos professores da Harvard Business School Robert Kaplan e David Norton, e é utilizado para mensurar o desempenho da empresa a partir da análise de indicadores e metas.


Parte da elaboração de um mapa estratégico até a definição de um plano de ação que é moldado sob quatro perspectivas:

  • Financeira

  • Mercado

  • Processos internos


5 Forças de Porter

Esse é um modelo de análise competitiva, que permite compreender melhor a concorrência e, a partir daí, estabelecer uma estratégia para superá-la.


As cinco forças competitivas de Michael Porter são:

  • Rivalidade com concorrentes

  • Entrada de novos concorrentes

  • Ingresso de novos produtos

  • Poder de negociação de fornecedores

  • Poder de negociação de clientes

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